Cheiro sempre os livros, mesmo os mais velhos e muito usados, já manuseados por várias pessoas. São livros cheios de histórias para além da sua própria história, até parece que das páginas se soltam vozes e risos (ou lágrimas).
O cheiro de um livro novinho é inimitável, aquele aroma a papel e a tinta até parece que dá para ouvir os sons das máquinas que os fazem, imagino as folhas de papel a circular por mecanismos barulhentos, as guilhotinas a cortar as folhas, uma sinfonia de sons para uma composição de letras. Nada é assim. Esta minha visão romântica das origens da impressa está ultrapassada, e eu sei disso, mas é tão irresistível imaginar…
Um e-book não se compara a um livro real. Também falei sobre isso, aqui: http://mouraaveirense.blogspot.com/2011/07/livros-vs-ipad.html
ResponderEliminarGostei de ler. Muito bom!
ResponderEliminarGosto de os cheirar, de os apalpar, de os despir, de os sentir junto a mim, de os olhar, somente olhar principalmente quando eles estão em repouso e ponho-me a meditar: que encerrarás dentro de ti, que me darás a conhecer, serás chato, serás empolgante.....
ResponderEliminarOh SEVE, como te entendo...
ResponderEliminar