Hoje li ao meu marido um pequeno abraço, um pequeno nada de um livro que é tudo, que me deixa mais feliz a cada página que viro...devagar...para que nunca mais acabe...de me abraçar...
"O Barulho que Sou" na página 199 emocionou o Gil de uma forma única. Viu-se a ele próprio naquela descrição, ouvia-me a ler de olhos fechados a vibrar com as palavras que podia descrever uma fase da sua própria vida. É possível que Gil Cardoso e José Luís Peixoto já se tenham cruzado noutras andanças e noutras formas de fazer arte.
O Gil lê pouco mas nesta tarde de Domingo um dos mais brilhantes escritores de actualidade criou (mais) um ele entre nós.
Como um abraço!
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