"Foi então que compreendi, ali a olhar para as águas brilhantes do Tejo. Compreendi que podia pegar noutro saco de pedras, pôr aos ombros outro saco de culpa ou de passado e suportá-lo pelo resto dos meus dias. Ou podia aceitar, confiar, harmonizar... dar tréguas a mim próprio." ( Último Acto em Lisboa, Pág. 389)
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