Eu tento. E faço-o. Não ao ritmo pretendido, ou com a
voracidade necessária, ler o que foi escrito antes, muito antes, do que é
escrito agora. Por serem essenciais, por acreditar que um livro não é uma moda,
e por saber que muitos dos que são recordados são fundamentais.
Falta-me tanta base, tanto livro obrigatório, tanto
conhecimento que aguarda, alguns livros, aqui mesmo, em minha casa.
Acumulam-se. Para um dia, para quando o futuro abrir espaço ao passado. Uma
luta constante, que já é um cliché, quando e como? Mas as tentações das
novidades são grandes, e já sabem o caminho cá para casa, e eu, fraca, deixo-as
entrar e cedo ao chamamento das páginas a cheirar a novo.
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