Ouço o silêncio. Agora, que só restam uma ou
duas vozes no fim da festa, eu ouço o silêncio da noite que, finalmente, cai
sobre a casa.
Despedidas à varanda, acenos aos amigos que
partem. A mesa em desordem, copos meio cheios e garrafas vazias. O eco das
gargalhadas na minha cabeça, a visão dos sorrisos, o arrepio dos abraços.
Fechar a porta e voltar ao início. Apagar a luz e ouvir. O silêncio.
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