Acordou e soube que tinha sorte por não haver
ninguém. Por estar realmente só. Por não se sentir sozinha no meio das pessoas
e das vozes, mas sim genuinamente só. Sem necessidade de sorrir e agradar e
falar para não parecer estranha.
Abriu a porta, sentou-se no alpendre e sorriu da
autenticidade daquele desejado vazio.
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